Dalai Lama diz que só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito: um se chama ontem e o outro, amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver. Este trabalho mostra que amor e vida são inseparáveis, pois só quem ama vive em plenitude, experimenta a delícia e a felicidade de cada momento do milagre que é o viver. Einstein afirmou que não existe nenhum caminho lógico para o descobrimento das leis elementares, e que o único rumo a seguir é o da intuição. Parafraseando-o, o autor ressalta que não existe nenhum caminho lógico ou milagroso para realizar a arte de bem viver: o único e melhor meio é o amor!
O assunto deste livro, de caráter espiritualista, pode parecer pura ficção. No entanto, nesta obra não pretendemos somente narrar os fatos bons e maus que marcaram épocas, antes e depois do advento de Jesus à Terra, mas sim aliá-los à disciplina da Lei Única, que rege todo o desenvolvimento do Grande Plano Sideral, agindo em todas as leis dos universos. Esta obra foi escrita durante inúmeras madrugadas, quando às vezes ribombavam trovões e relâmpagos ziguezagueavam. Mas não nos esquecemos daqueles crepúsculos em que os pássaros cantavam seus hinos, prenunciando que a vida é estuante e nos convida a tudo amarmos, pois Deus, que é amor, está em tudo. Ademais, ensina-nos o maior filósofo espiritualista do século XIX – León Denis (1846-1927) – que “é no silêncio que se elaboram as obras fortes, pois o ruído é dos homens, o silêncio é de Deus”.
